“Quando Josué terminou de falar ao povo, os setes sacerdotes que levavam suas trombetas perante o Senhor saíram à frente, tocando as trombetas. E a arca da aliança do Senhor ia atrás deles” (Jos. v.8)

Josué tinha a difícil missão de preparar e conduzir o povo para a guerra. Ele se posiciona como servo, pronto a obedecer a Deus. Era testemunha ocular dos grandiosos atos do Senhor, cria no sobrenatural e sabia que quando Deus comandava, a vitória era certa.

Aquela não era uma guerra comum. O povo deveria ser persistente. As armas não eram convencionais, mas trombetas de chifres de carneiros. Algumas lições que podemos tirar desse episódio são: Assim como a arca os seguia, Deus está sempre conosco; O Senhor requer atenção e persistência, mesmo quando não entendemos as suas ordens; Há muralhas à nossa volta, inimigos à espreita, perigos no caminho, mas o Senhor continua nos dando oportunidades de presenciarmos a destruição dos muros que nos impedem de ver sua glória.

Esse é nosso Deus. Ele faz calar o inimigo, destrói as muralhas espirituais, sociais e emocionais e nos conduz ao grato louvor. Coloquemo-nos em condição de servos, instrumentos, canais para a operação de maravilhas que glorifiquem o seu nome.

O onipotente está do nosso lado. Mesmo quando não entendemos, o melhor é agir como servos e obedecer às orientações do Pai.

Autora: Demilda Lima

Equipe
Gregorio Fescker

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