Na passagem que lemos, encontramos Jesus jantando com um fariseu que, notavelmente, falhou em honrá-lo com três costumes judaicos de hospitalidade: o lava-pés, o beijo fraternal e a unção com óleo. Essas omissões indicam que Simão convidou Jesus não para honrá-lo, mas para testá-lo. Entretanto, Deus usou a má recepção de Simão em contraste com a atitude de uma mulher pecadora para nos fazer enxergar como é a fé salvadora.

No termo grego harmatolos, aquela mulher é descrita como uma pessoa cuja vida foi dedicada ao pecado. Entretanto, ao ouvir que Jesus estava jantando com Simão, ela correu até ele e, lançando-se aos seus pés, começou a chorar. Ela estava convencida de que Jesus a salvaria e, por isso, derreteu-se de amor por ele.

A parábola que Jesus conta em seguida a Simão, revela a convicção daquela mulher: Deus a perdoou soberana e graciosamente, e, como resultado desse grande perdão, ela muito amou a Jesus.

Por último, eis a ternura de Cristo para como esta mulher: é provável que em algum momento naquele encontro, ela pudesse duvidar se realmente havia sido perdoada, por isso, para assegurar que a sua esperança não era vã e para mostrar a sua autoridade como Deus, Jesus disse-lhe: “Seus pecados estão perdoados.”

Se Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre, ele salvará todos os que creem que somente ele é a esperança de sua salvação.

Jesus é a única esperança de salvação.

Autores: Erica e Matthew Andrewes

Equipe
Gregorio Fescker

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